28 outubro, 2014

Terça...

Não sou fã de teorias da conspiração, muito menos de procurar “pelo em ovo”, passada a eleição é o que mais vemos circulando pelos meandros da internet, creio que a análise deve ser bem mais profunda e cabe aos cientistas políticos fazê-la .
Porém nada impede de externarmos nossa visão do ocorrido.
Parece-nos óbvio que o assistencialismo tem influência, insuflado pelo próprio partido, “o pai do povo”, “a mãe do PAC”, "o governo dos necessitados", entre outras utopias ufanistas.
Assim como a falta de investimento em infraestrutura e em educação básica, desta forma freia-se o desenvolvimento de uma região, tornando o morador local cada vez mais dependente deste assistencialismo, mantendo a promessa de melhorá-lo e de um dia trazer o “progresso” a tal região.
Na entrevista de ontem a Presidente trilhou pelo mesmo caminho, quando perguntada sobre política econômica enrolou, sobre reforma tributária idem, falou em união, em diálogo, etc.
Respostas urgentes devem ser dadas, o país anseia por mudanças, não há mais tempo para experiências, pois a falta de investimento pode levar a um colapso  mercadológico.
Quando afirmou que no mês vindouro anunciará a reforma econômica demonstrou não ter resposta imediata apesar dos 4 anos de governo, outro ponto, anunciar medidas econômicas com o atual Ministro da fazenda ou com o próximo? Foi afirmado na campanha que o atual sairá, sairá mesmo?
Ou seja, mais do mesmo.
Desculpem, mas não tem como ser otimista, não nos inspira confiança, porém como diz ela, “o povo me elegeu” e como diz a sabedoria popular “a voz do povo é a voz de Deus”...

Então seja o que Deus quiser.

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