31 agosto, 2015

Elliv Nioj

Segunda...

Voltei a residir em Elliv Nioj há mais de 30 anos, vi-a passar por períodos de péssimas administrações, porém nada tão pífio como a atual.
O atual alcaide realizou campanha eleitoral alardeando “aos quatros ventos” que o problema do feudo é puramente administrativo, baseado na péssima administração da época, que havia dinheiro, só estava mal gerido, que com o orçamento existente tudo seria possível.
Pois bem, passados três anos nada melhorou, aliás, piorou, chegando à situação tragicômica, na qual o secretário das finanças declara para a imprensa que a alcadia não tem como pagar os fornecedores. Um absurdo.
Apesar de arrecadação ter aumentado, alegam o aumento das despesas, principalmente com a folha salarial, que realmente aumentou, embora abaixo da inflação; e como não há contratação de grande monte, foi o crescimento vegetativo, que deveria estar previsto.
Deveria, porém, pelo o que parece não o foi, afinal, fazer previsão de crescimento de despesas é só um dos princípios básicos da administração.
Ou seja, assim caminha a mediocridade...


Ainda bem que isso só acontece no virtual, imaginem se o caos acontecesse no real.

28 agosto, 2015

Sexta...

A receita de hoje “ce est très savoureux, jouir.”

Blaquette de Veau (guisado de vitela)
Ingredientes:
1 kg de vitela
200 ml de vinho branco seco
60 g de cenouras
60 g de cebolas
40 g de manteiga
40 g de farinha de trigo
2 dentes de alho
1 gema de ovo
Suco de 1 limão
1 raminho de tomilho ou manjerona
1 folha de louro
Talos de salsa a gosto
Sal e pimenta do reino a gosto
Preparo:
Corte a vitela em pedaços regulares. Tempere com sal e pimenta.
Coloque-os em uma panela e cubra com água fria.
Adicione o vinho branco, as cenouras e as cebolas cortadas em rodelas. Acrescente o raminho de tomilho, a folha de louro, os talos de salsa, o sal e a pimenta. Leve ao fogo médio.
Assim que levantar a fervura, tire com uma escumadeira a espuma que formar.
Diminua o fogo para a temperatura baixa e deixe cozinhar por 2 horas, ou até que a carne esteja macia.
Após este período, separe a vitela da panela e reserve a carne. Coe o caldo.
Em uma panela, derreta a manteiga e adicione a farinha de trigo. Mexa bem e deixe cozinhar até que a farinha adquira tonalidade amarela.
Umedeça a mistura com o caldo da carne, mexendo sempre.
Após utilizar todo o caldo, coloque os pedaços de carne e deixe cozinhar por 10 minutos em fogo brando.
Por fim, adicione uma mistura de gema de ovo com um suco de limão.
Mexa bem.
Sirva quente com champignons cortados em lâminas; pequenas cebolas cozidas (por 25 minutos) na manteiga e arroz branco.
Obs.: A vitela pode ser substituída por mignon ou contrafilé.


Bom final de semana.

27 agosto, 2015

Importante

Quinta...

Melhor não discutir, nem tentar entender; faça cara de paisagem e acene, apenas acene...

25 agosto, 2015

Propositivo

Terça...

Como trabalho com educação há, só, 27 anos atrevo-me a sugerir uma nova revolução, ou como gostam os pedagogos, um novo paradigma, que na realidade não inova (na acepção da palavra), apenas funde teorias em busca de um ensino propositivo.

Peguemos a “pedagogia de amor” e a transformemos, amar é, acima de tudo, cuidar, saber dizer não, exigir responsabilidade, ensinar a respeitar o próximo e a si mesmo.

O mestre Içami Tiba já escreveu Quem Ama, Educa”; educar, acima de tudo, implica em definir limites, níveis de autoridade, cobranças recíprocas.
Ou seja, cobrar resultados, não exigir resultados, para isto devemos unir esta teoria a princípios administrativos, criarmos metas para o educando atingir, assim como criarmos meios para que alcance destas metas, com materiais didáticos e condições pedagógicas dignas.

Isto demanda investimento dos gestores (o primeiro problema) e comprometimento dos educadores (o segundo problema), pois o exemplo deve vir de cima, algo do tipo, desejas pontualidade, sejas pontual, respeite e serás respeitado, assim por diante.

Porém, como já discorri por este blog, o comprometimento anda esquecido em algum cantinho do cérebro.

Mas há tempo para resgatá-lo, ou não?

Ps.: se gostaste da ideia ajuda-me a desenvolvê-la.

24 agosto, 2015

Sine qua non

Segunda...

Aos poucos os habitantes de Elliv Nioj estão descobrindo que não falta falcatrua, a notícia da vez é a respeito de uma prática ilícita dos nobres edis; a de exigir parte dos salários dos apaniguados, os famosos comissionados, condição sine qua non para continuarem nos cargos.
Prática originada em priscas eras, inclusive executada por alguns partidos políticos que possuem a abjeta norma que exige que eleitos e/ou portadores de cargos públicos doem parcelas significativas de seus salários para o próprio partido, um absurdo.
Uma característica deste feudo é votar na pessoa, com raras exceções se preocupam como o partido, o que é fá de se notar, pois muitas vezes elegem o alcaide de um partido e edis de partido de oposição.
Isto se deve a falta de informação que a maioria recebe sobre como funciona a composição dos poderes, assim, votam por simpatia, amizade, revolta, etc., pouco importando o partido e, muito menos, sua linha de atuação, ou melhor, sua doutrina partidária. Infelizmente.

Assim caminha a mediocridade...

21 agosto, 2015

Sexta...

Esta semana temos uma receita vegetariana que pode ser servida com uma boa salada verde e/ou bom filé. Enjoy.

Lasanha de batatas
Ingredientes:
02 batatas grandes sem casca cortadas em fatias finas
1 lata de creme de leite com soro
1 copo de requeijão cremoso 
½ cebola picada 
200 g de mussarela 
200 g de queijo suíço ou prato fatiado
100 g de queijo cheddar fatiado
100 g de queijo parmesão ralado
Ervas aromáticas (manjericão, tomilho, basílico, orégano)
Pimenta-do-reino e sal a gosto.
Preparo:
Corte as batatas bem finas, coloque em água e sal e reserve.
Misture bem o creme de leite com a cebola picada, a metade do queijo parmesão e o requeijão cremoso; tempere com sal, pimenta e as ervas aromáticas. 
Montagem:
Prepare um pirex untado com manteiga escorra bem as fatias de batatas e cubra o fundo com algumas fatias, acrescente, por cima, um pouco do creme, completando com algumas fatias de queijo mussarela e prato. 
Cubra a primeira camada com mais batatas fatiadas e o queijo cheddar junto com o creme.
Alterne as camadas até chegar à última.
Cubra com o resto do creme, com 50 g de queijo parmesão ralado e fatias de cheddar e mussarela. 
Leve ao forno preaquecido (185ºC) por trinta minutos.

Dicas: Monte em uma pequena travessa retangular. Verifique com um garfo se as batatas já estão cozidas.


Bom final de semana.

19 agosto, 2015

Líder ou a falta dele

Quarta...

Líder: do inglês leader, é uma pessoa que atua enquanto guia ou chefe de um grupo. Para que a sua liderança seja efetiva, os integrantes devem-lhe reconhecer as respectivas capacidades.

Trago este conceito por estamos passando por um período de ausência de um líder, aquele que nasce, ou melhor, conquista esta posição por méritos, carisma, a famosa liderança nata.
Claro que me refiro a um líder do bem, o lado do “mal” está repleto deles, assim como os falsos líderes, a maioria deles políticos, que conseguem status enganando, iludindo, mentindo ao povo, subornando seus pares, delapidando cidades, estados, nações.
Um dos fatores desta ausência, principalmente na política, é motivado pelo que denomino de “poda”, não se permite o desenvolvimento, os que ameaçam “desabrochar” ou se “enquadram” ou são desprezados, não conseguindo crescer.
Peguemos de exemplo o Brasil, quem poderia, neste momento, assumir o país pensando no país, não em seu projeto pessoal?


Assim caminha a mediocridade...

18 agosto, 2015

Plano Real

Terça...

Hoje reproduzo uma matéria do Jornal do Commercio de Recife/PE sobre o Plano Real, que alguns “lulopetitas” continuam a afirmar que foi péssimo, apesar de se locupletarem do mesmo de forma vil.

Brasil teve sete planos econômicos e dez moedas antes do real

Tripé macroeconômico fez a diferença entre o Plano Real e as demais tentativas fracassadas
Publicado em 01/07/2014, às 09h30.
Por Adriana Guarda

Na manhã daquela sexta-feira, 1º de julho de 1994, o Brasil acordava com o nascimento de sua décima moeda (e sete nomes diferentes). O real “vinha ao mundo” com a promessa de enterrar os anos de inflação corrosiva e de instituir a estabilidade econômica no País. Os bancos abriram mais cedo e um exército de 650 mil funcionários aguardaram a população, nas 15 mil agências da época, para fazer a troca da moeda. Ensandecidos com as contas de multiplicar e dividir para transformar 2.750 cruzeiros reais (Cr$) em um real, os brasileiros precisaram desentocar suas calculadoras das gavetas. Hoje o Plano Real comemora 20 anos de criação, com o País deixando para trás uma inflação de 2.477%, em 1993, e cravando uma taxa de 5,91% no ano passado. Nessas duas décadas, o rendimento médio do brasileiro cresceu quatro vezes e o valor do salário mínimo se multiplicou 11 vezes, passando de R$ 64,79 (em julho de 94) para R$ 724 esse ano.

Ao longo da história, o Brasil bateu recordes de tentativas de estabilização. Desde 1986 foram sete planos econômicos, registrando média de um a cada 14 meses. No dia 28 de fevereiro de 1986, o presidente José Sarney lançou o Plano Cruzado, tentando combater uma inflação de 80% ao mês e resgatar a credibilidade da economia brasileira. O plano substituiu a moeda de cruzeiro (Cr$) pelo cruzado (Cz$) e estabeleceu o congelamento de preços. A população convivia com as tabelas de preços publicadas nos jornais e fixadas nos supermercados. O governo incentivou a figura dos “Fiscais do Sarney” para denunciar os estabelecimentos que tentassem burlar o plano. Houve diversos abusos. Empresários eram vistos como vilões por causa das campanhas equivocadas do governo.

O congelamento acabou reduzindo a rentabilidade dos produtores e provocando desabastecimento no mercado. Quem viveu àquela época lembra das filas e do racionamento na compra de alimentos. “As pessoas só faltavam defender seu refrigerador com espingarda 12”, diz o economista da Ceplan, Jorge Jatobá. O Plano Cruzado fracassou e a inflação voltou ainda com mais força.

Depois vieram os planos Bresser (1987) e Verão (1989), os dois repetindo a fórmula do congelamento de preços. “Todos fracassaram por conta de equívocos na sua concepção teórica”, observa Jatobá. Em março de 1990, Fernando Collor de Mello assume a Presidência da República e lança dois planos econômicos durante sua gestão (Collor I e II), que traumatizaram a população brasileira com a medida impopular de confisco da poupança. Com o impeachment de Collor, o vice Itamar Franco assumiu a cadeira em 1993, ano em que a inflação brasileira atingiu seu maior patamar (2.477%).

Após trocar três vezes de ministro da Fazenda, Itamar convidou Fernando Henrique Cardoso para ocupar o cargo. “FHC reuniu um time de economistas da PUC do Rio com boa formação macroeconômica (Pérsio Arida, Edmar Bacha, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan) para criar o Plano Real, que foi uma solução brasileira extremamente criativa e sem similar no resto do mundo”, afirma. Foram dez meses de discussão e 55 versões para fechar o projeto.

O Plano Real se alicerçou em três fundamentos: ajuste fiscal, desindexação da economia e política monetária restritiva. Os brasileiros também perceberam a diferenciação do plano, porque ele foi aplicado em etapas. Uma delas foi a criação da Unidade Real de Valor (URV), em março de 1994. A URV era uma espécie de moeda virtual, com valor atrelado ao dólar. “A criação da URV foi um golpe de mestre para desindexar a economia. Ela era como uma bola de festa que foi enchendo com a inflação e, no dia 1º de julho de 94, foi estourada e ganhou paridade com o real”, destaca Jatobá. O economista lembra que além da URV, em 1999 foi criado o regime de meta de inflação e no ano seguinte a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para controlar a sanha gastadora dos governos. Em paralelo, o governo adotou medidas como o aumento da taxa de juros para restringir a atividade econômica e segurar a inflação.

Minha mãe costuma dizer que faço parte da geração da estabilidade econômica. Ela conta que os anos de inflação eram muito difíceis. As pessoas precisavam comprar muita comida e armazenar, porque os preços estavam sempre mudando e o salário desvalorizava”, diz o estudante de história da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Francisco Pedrosa, que nasceu em março de 1994. Distante dos tempos de inflação galopante, o jovem conta que consegue planejar seus gastos. A bolsa de R$ 400 que recebe de um programa de iniciação científica é gasto com alimentação, livros, xerox e transporte.

“A grande contribuição do Plano Real foi melhorar a vida do povo brasileiro. A população não suportava mais os anos atormentados pelas máquinas de remarcação de preços. O governo Lula manteve o tripé do programa, mas a gestão Dilma começou a negociar essas premissas e a afrouxar no controle dos gastos. É preciso tomar cuidado para que a conquista de ganho real que a população experimentou não vá por água abaixo”, alerta o professor de macroeconomia da UFPE, Marcelo Eduardo.

17 agosto, 2015

Desgoverno

Segunda...

O Reino dos Manguezais está à beira do colapso, a economia do reino está à deriva, o desgoverno impera, a corrupção também, há aproximadamente 13 anos, período que a “famiglia PTnossum” a assumiu de assalto o reinado.
O poder vem sendo mantido através de eleições nebulosas, do uso de influência politica, distribuição de cargos, aparelhamento do judiciário, etc.
A máxima “Todo o poder emana do povo e em seu nome é exercido” deixou de fazer sentido, até foi alterada na atual carta máxima, agora é “vocês votam e nós fazemos o que bem entendemos”, inclusive usurpam uso cofres públicos, afinal a desculpa oficial é que venceram a eleição de maneira justa e honesta, balela.
A insatisfação com a rainha cresce em progressão geométrica, só ela não percebe, pois vive no mundo utópico que ela mesma criou.
Já pelas terras de Elliv Nioj a situação é a mesma, os aldeões foram iludidos pro promessas inverossímeis e agora amargam a escolha, vendo o feudo parado no século XX devido as péssimas escolhas das duas últimas eleições.
Assim como no reino, o alcaide corre o risco de ser cassado, porém como lá, já providenciou o controle da maioria dos nobres edis e nada será feito.

Assim caminha a mediocridade...

Obs.: Ainda bem que isto só acontece no mundo virtual, se acontecesse no real estaríamos “ferrados.”

14 agosto, 2015

Sexta...

Embora muitos não acreditem, a carne de porco é uma das mais magras que existem, originam belas receitas, como a de hoje.

Bisteca de porco com crosta temperada e purê de cenoura
Ingredientes:
700 g de bisteca de porco com osso
Suco de 1 limão taiti
Raspas de 1 limão taiti
2 dentes de alho amassados
1 colher de mostarda
Folhas de tomilho fresco  a gosto
1 xícara de farinha de mandioca
1 xícara de parmesão ralado
1 xícara de farinha de trigo
1 ovo
3 colheres de sopa de  água
Sal e pimenta do reino a gosto
½ xícara de óleo
Purê
300 g de cenoura
400 g de batata
180 ml de leite
2 colheres de sopa de manteiga
Sal e pimenta do reino a gosto
Preparo:
Tempere as bistecas com o suco de limão, folhas de tomilho, sal e pimenta do reino a gosto, uma colher de sopa de mostarda e os dentes de alho amassados.
Regue com 1 colher de sopa de azeite sobre e deixe marinando por 10 minutos.
Em um prato coloque as raspas limão, folhas de tomilho a gosto, tempere com sal e pimenta do reino.
Acrescente o parmesão à mistura.
Junte a farinha de mandioca e misture.  Reserve.
Em outro prato, coloque um ovo inteiro e três colheres de sopa de água.
Misture e reserve.
Em um terceiro prato coloque a farinha de trigo.
Empane as bistecas, passe na farinha de trigo, de um lado e de outro, retire excesso de farinha, passe no ovo batido e finalize na farinha temperada, apertando bem para fixar a crosta.
Em uma frigideira aqueça o óleo e frite as bistecas.
Se preferir leve-as ao forno  pré-aquecido a 200 graus até ficarem cozidas e crocantes.
Purê:
Descasque as batatas e corte-as em cubos grandes (em quatro partes).
Descasque a cenoura e fatie em fatias finas, porque a cenoura leva mais tempo para cozinhar que a batata.
Em uma panela fogo alto, coloque as batatas as cenouras e cubra com água,  apenas o suficiente para quase cobri-las.
Quando iniciar a fervura abaixe o fogo, tampe a panela  e deixe cozinhar por 10 minutos ou até que estejam cozidas e macias.
Após cozidas  dispense a água, acrescente sal e pimenta do reino a gosto mais  duas colheres de sopa de manteiga.
Coloque  180 ml de leite e bata com o mixer.
Adicione o leite aos poucos, como a batata e a cenoura diferem na quantidade de água interna e a medida de leite costuma ser apenas um parâmetro.
Adicione o leite conforme a quantidade e até atingir o ponto ao gosto do seu purê. Mais cremoso ou mais consistente.
Utilize o mixer na panela mesmo, para não esfriar, ou use o liquidificador ou então o amassador de batatas, se utilizar o amassador ou o liquidificador, volte a panela ao fogo para aquecer até borbulhar.
Pronto, é só montar o prato e servir.
Obs.: Podemos trocar as bistecas por filé de peito de frango ou de peixe.

Bom final de semana.

12 agosto, 2015

Lembrança

Quarta...

Hoje só quero lembrar aos petitas (eles tem memória curta) que o Collor foi eleito legalmente, aliás em uma eleição que não deixou dívidas sobre sua lisura, bem diferente da atual, nebulosa, e foi cassado de maneira democrática e constitucional. Ato encabeçado pelo PT.
Portanto este discurso de que o impeachment é ilegal pois o governo venceu nas urnas é pura balela, nem ele conseguiu 71% de rejeição, além  de ter realizado muito menos "malfeitos", que não chegaram nem perto do Petrolão, que é apenas um dos muitos neste governo
No dia 16, no próximo domingo, mostraremos ao mundo, mais uma vez, que não aceitemos mais esta desfaçatez, que o Brasil merece respeito, que este governo se assemelha cada vez mais aos governos bolivarianos, que indiferente ao clamor popular, utiliza qualquer artifício para se manter no poder.
E, principalmente, que sua validade já expirou. 

11 agosto, 2015

Enem

Terça...
Com a divulgação dos resultados do ENEM retornam as teorias sobre o que está certo ou errado, porque o Estado “A” vai melhor ou pior que o Estado “B”, assim por diante.
Como é uma avaliação do Ensino Médio, cria-se a ilusão que o problema está nele, na modalidade de ensino ali aplicada, o que tem certa lógica, porém não é o principal motivo gerador.
O cerne da questão está na baixa qualidade do Ensino Fundamental (já escrevi sobre isso), sem uma boa nada se constrói. Isto também vale para o Ensino, não adianta ensinar equação do segundo grau para quem não sabe matemática básica, ou análise sintática para quem não sabe conjugar; alguns dirão: “isso não existe”, existe sim.
Está implícito no atual ensino um tipo de promoção automática, algo do tipo, ano que vem o aluno melhora, para alguns funciona, poucos na verdade, criando índices ilusórios de aprovação e de qualidade.
Claro que existem muitas exceções, ou melhor, algumas exceções, porém notem um detalhe, são escolas que mantêm, além de um excelente quadro docente, regimes rígidos disciplinares e/ou processos apurados de seleção.

Portanto, solução existe, embora seja em longo prazo, passa por uma mudança de paradigma, o que não é fácil, significa sair da zona de conforto, demanda mudança de atitude, investimento profissional e vontade governamental. É só querer, simples assim.

* Artigo publicado na edição de ontem (pag. 7) jornal A Notícia 

10 agosto, 2015

Elliv Nioj

Segunda...
Elliv Nioj está passando por uma séria crise administrativa, algo do tipo, o Alcaide pensa que está fazendo uma grande administração, que na verdade não chega ao nível de pífia, está abaixo.
Se a Saúde vai mal, a manutenção da infraestrutura vai muito pior, imóveis abandonados, ruas esburacadas, servidores insatisfeitos, fazendo o máximo possível para manter um bom nível de atendimento com os parcos recursos que lhes são disponibilizados.
Sabemos que isto não é de hoje, já vem do Alcaide anterior, porém esperávamos algo, no mínimo, razoável, afinal o atual “aterrissou” no cargo com fama de grande gestor, afirmando que tudo era caso de gestão, embora tenha sido avisado que no serviço público não é assim que funciona, tem que saber lidar com as amarras burocráticas e combater com vontade “leonina” a corrupção.
Portanto, esperemos 2016 para recolocarmos Elliv Nioj no patamar que ela merece.

Assim caminha a mediocridade...

07 agosto, 2015

Sexta...

Esta receita foi enviada pelo grande amigo José Carlos (@profeborto), uma bela salada, que como toda receita de um bom gaúcho, já é uma refeição por si só e uma boa sugestão para acompanhar o churrasco do dia dos pais.

Salada Protheus – II
Ingredientes:
1 pé de alface crespa
1 pé de alface roxa
1 pé de alface americana
1 pé de rúcula
1 cenoura – cortada em rodelas
1 beterraba – crua, descascada e ralada.
1 pimentão – vermelho ou amarelo picado (após escaldado)
1 bandeja de tomate cereja – cortados ao meio
200 g de bacon – picado e bem frito – reservar o restante do óleo para o molho.
200 g de queijo mussarela – cortados em tiras ou em cubos pequenos
200 g de peito de peru defumado, ou presunto – cortado em tiras, ou em cubos pequenos.
150 g vidro de tomate seco
300 g de azeitonas sem caroço
300 g vidro de palmito, picados ou em pequenas rodelas
170 g de champignon – cortados ao meio
1 pacote de torradas – quebradas em pedaços pequenos
Molho de pimenta vermelha
Molho de alho
Azeite extravirgem
Molho de soja (shoyu)
Vinagre de vinho tinto ou vinho cabernet
Preparo:
Desfolhe e lave bem as alfaces e a rúcula.
Ir acrescentando em uma saladeira grande na mesma ordem da apresentação dos ingredientes.
As saladas verdes devem ser rasgadas com a mão para que não cortem as fibras
Molho:
Molho de soja a gosto
Azeite a gosto
Pitadas de molho de pimenta e molho de alho.
Misturar o molho de soja ao azeite e acrescentar o saldo do óleo do bacon. 
Duas ou três doses de vinagre tinto, ou vinho (para cortar o excesso de gordura).
Colocar sobre a salada ou deixar para que cada um tempere na hora de servir.
Acompanhamentos:
Arroz branco e filés de frango assados, ou peixe grelhados ou assados.


Bom final de semana.

06 agosto, 2015

05 agosto, 2015

Reset

Quarta...

Como vivemos em um país presidencialista com uma constituição com grandes tendências parlamentaristas, o que não é bom, e num regime capitalista com traços sociais (SUS, INSS, Bolsa família), que é bom, embora não funcionem a contento, muitos problemas são gerados.
Vamos nos ater a primeira situação, do jeito que está os atuais governantes não conseguem administrar se não possuírem a maioria da Câmara, que por sua vez pode inviabilizar a administração criando empecilhos e/ou gerando custo demasiados, entre outros poderes.
Claro que cabe ao governante o direito de escolher a equipe de governo, porém se na composição não estiverem apaniguados políticos dos legisladores a tal governabilidade “dança”.
Por outro lado, se possuir a maioria poderá exacerbar no poder, na corrupção, na improbidade que nada lhe acontecerá, processos serão arquivados, esquecidos, etc. Ai só Ministério Público para resolver.
É o caso que de vemos agora, nunca o país passou por um período tão longo de corrupção deslavada, ao ponto de um condenado continuar coordenando e recebendo fortunas de forma natural.
Não precisamos ir longe, a Câmara local arquivou um processo contra a administração municipal no qual ela é culpada, não cumpriu ordens e acordos judiciais, aliás, nem uma CPI está próxima de ser criada.
É a impunidade se aliando a corrupção e a improbidade e se alastrando pelo país de forma inconteste. Portanto, como já escrevi; só um reset.

Assim caminha a mediocridade...

04 agosto, 2015

2 Pesos...

Terça...

Lendo algumas opiniões em certo site notei como muita gente acredita em duendes, fadas, gnomos outros entes menos famosos, além de utilizar vários pesos e medidas, por exemplo, afirmam com todas as letras que a crise econômica não é grave, que é tudo invenção da mídia golpista, por outro lado, o governo federal cortar R$ 12 bilhões do orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é normal, o prefeito alterar o pagamento de insalubridade é um absurdo.
Outra discrepância, o governo do PT gastar cerca R$ 2,3 bilhões em publicidade é necessário, o local gastar R$ 14 milhões é jogar dinheiro fora, e por ai vai, até a corrupção é defendida arduamente, tudo perseguição, mais uma vez, invenção da mídia.
Tem ainda as pedaladas fiscais, improbidade vista como natural.
Um típico caso de quando a emoção supera a razão, que, aliás, é melhor que seja mesmo, por que senão é mitomania, ai só com tratamento psicológico.
Em tempo, não estou escrevendo para defender o “Prefeiton”, para mim “pau que bate em chico bate em Francisco”, ou seja, é tudo igual, a única diferença é o montante monetário, simples assim.

03 agosto, 2015

Papelão

Segunda...

Elliv Nioj está próxima de ver o maior papelão proporcionado pelos nobres Edis na sua breve história, ignorar a lei em nome da tal governabilidade, além da fidelidade partidária, para proteger o Alcaide, ou seja, o que pensa o eleitor é mero detalhe.
Não será a primeira vez, muito menos a última, sendo que várias ilegalidades vem sendo cometidas nesta administração, principalmente com os funcionários, como parcelamento de salário, troca do dia de depósito, ultrapassando o 5º dia útil, só para ficar no básico.
Agora não cumprem decisões judiciais, ou seja, estão acima da lei, ou melhor, pensam que estão. Quem criticou o Partido dos Trapaceiros não deveria agir como eles.
A desculpa oficial é que duas das resoluções são de responsabilidade da Alcaide anterior, embora não funcione assim, pois a citação é contar a Alcadia, uma delas é contra a atual administração, o que já é motivo suficiente.
Porém, como escrevi no primeiro parágrafo, nada será feito, só se o Ministério Público agir, será?
Assim caminha a mediocridade...

Lembramos que se trata de uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência.