29 junho, 2016

Pingos sem is...

Quarta...

A Lei Rouanet nasceu com ótimas intenções, é uma política de incentivos fiscais que possibilita empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa física) aplicarem uma parte do IR (imposto de renda) devido em ações culturais.

O percentual disponível é de 6% do IRPF para pessoas físicas e 4% de IRPJ para pessoas jurídicas e deve ser aplicado em projetos culturais.
O problema é que tudo que caiu na mão do PT ele desvirtuou; os projetos deveriam passar por uma comissão de análise de necessidade e veracidade e, após concedidos, acompanhados para verificar a utilização do dinheiro.

Deveriam, pois centenas deles elaborados por apaniguados seguiam celeremente sem nenhuma fiscalização, sendo usados para fins diversos, menos os que se destinavam, uma verdadeira locupletação do dinheiro público.
Sim, dinheiro público, pois origina-se de imposto devido que não é repassado a Receita, um tipo de sonegação velada.

Esta é mais um caso de corrupção descortinado que só vem corroborar a máxima de que a ela se espalhou por todos os meandros governamentais nestes treze anos, no maior assalto aos cofres públicos da história deste país, como gostava de dizer o grande Capo em seu desgoverno.

Assim Caminha a mediocridade...

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